Valia uma vaga na Copa do Brasil 2014, valia o título simbólico do 1º turno, mas assim é o futebol: Nem sempre justo, nem sempre o que se espera!
O Central e o Belo Jardim entraram em campo nesta noite de quarta-feira quase ao mesmo tempo, iniciaram o jogo com uma pequena diferença entre as duas partidas, mas com o mesmo desejo de vencer e fazer história. Em Belo Jardim o Calango precisava vencer o Timbú e torcer para que a Patativa não passasse pela Máquina de Costura, mas foi o time da Arena Pernambuco que saiu na frente e abriu vantagem impondo um sonoro 3 x 0. Enquanto isso em Caruaru o Central sentia o peso de entrar com a obrigação de ganhar. O nervosismo da Patativa era evidente, uma péssima partida no 1º tempo de uma Alvinegro irreconhecível e um Ypiranga fechadinho com a marcação encaixada. Começa o 2º tempo e o Ypiranga que só havia marcado 4 gols até então, abre o placar no Lacerdão. A essa altura, parte da massa de mais de 7 mil torcedores (acho que tinha mais) desanima como o time em campo. Mas eis que o Calango, que dominou completamente o Náutico, apesar do placar, começa a reagir trazendo a esperança de volta para o antigo PV. A torcida se agita e o Central desperta do seu sono medonho e empata o jogo. Quando o Alviverde do Bitury faz o 2º gol a galera vai ao delírio na Capital do forró e começa a empurrar o Glorioso do Agreste que vira o jogo num gol chorado, típico de uma partida como essas. Valeu o ingresso, a camisa e o frio desgraçado do tobogam, mas seria melhor se ao apito final do árbitro trapalhão, pudessemos cantar a vitória do Alvinegro patativa. Não deu, o futebol é assim!
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