Nos últimos seis anos, Neco manteve vínculo com o Salgueiro. Mesmo quando saiu para comandar o Petrolina e o Ypiranga. Em algumas vezes, até mesmo o salário do treinador era pago pelo Carcará. “Desta vez, não. Agora cortei o vínculo mesmo”, pontua Neco. A possibilidade de reatar o vínculo futuramente não é descartada. “Não posso dizer que não volto porque não sei o amanhã. Mas devo ficar um período afastado. É hora de dar um tempo, de outras pessoas trabalharem por lá”, concluiu. O Superesportes tentou contato com Clebel Cordeiro, presidente de honra do Salgueiro, sem sucesso.
Fonte: http://www.pe.superesportes.com.br/
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